quarta-feira, julho 09, 2008

Um olhar para o futuro.


Fiquei particularmente satisfeito com esta notícia.
O governo português vai assinar um protocolo com o presidente da Nissan-Renault para a introdução de veículos eléctricos no mercado nacional. Não podemos ser maniqueístas, pelo que aplaudo esta iniciativa do nosso governo que está a demonstrar, relativamente a este assunto, ter uma visão de futuro.
Agora, só vamos ter de penar até à concretização deste projecto. Infelizmente nos três anos que ainda vamos ter de aguardar, os indicadores que temos sugerem que os preços do petróleo vão continuar a aumentar, o que coloca em causa as perspectivas de crescimento e pior ainda, colocam cada vez mais em risco a qualidade de vida dos portugueses.

Porque o PSD Seixal tem feito um grande trabalho

não poderia deixar de linkar-vos para o Dr. Paulo Edson Cunha e o seu post de hoje.

terça-feira, julho 08, 2008

Moção sobre vandalização do outdoor da JSD Seixal sobre Polícia Municipal

O Presidente da JSD Seixal Miguel Pina Martins apresentou ontem na Assembleia Municipal mais uma moção a reprovar os actos de vandalismo contra as estruturas da JSD Seixal.

Foi aprovada mais uma vez por unanimidade.


Considerando que:

A JSD e o PSD Seixal vão apresentar mais uma vez junto do Ministério Público do Seixal uma queixa-crime contra incertos em virtude dos recentes ataques às estruturas de propaganda política.


O PSD e a JSD Seixal deixam claro que não abdicam da proclamação da sua forma de ver a sociedade e a política no nosso concelho, querendo afirmar peremptoriamente a marca ideológica que está na sua génese, não deixando nunca de fazer passar a sua mensagem, seja por outdoor seja de qualquer outra forma.


A PSD e o JSD Seixal, esperam que se faça JUSTIÇA, e que os criminosos que têm atentado contra a saúde da democracia sejam apanhados, julgados e condenados pelos seus actos.

A Assembleia Municipal do Seixal já condenou anteriormente outros actos de vandalismo sobre as estruturas da JSD e do PSD Seixal,

A diferença de opinião e a liberdade de expressão são valores que fazem parte do património deixado pelo 25 de Abril à nossa democracia

A Assembleia Municipal do Seixal, na sua reunião de 7 de Julho de 2008, delibera:

- Reafirmar a condenação e forte repúdio dos Actos de Vandalismo que os Outdoors da JSD e de outras forças políticas têm sido alvo ao longo dos 3 últimos anos.

- O envio para o Conselho Municipal de Segurança da presente Moção com o objectivo de dar conhecimento da mesma e de esse Conselho se pronunciar sobre as causas subjacentes a estes actos e tentar encontrar soluções que os evitem ou minimizem, pois os mesmos denigrem a imagem do nosso concelho dando-lhe a aparência para o exterior de existir um défice de liberdade de expressão no Seixal.

Os eleitos do PSD Seixal

na Assembleia Municipal do Seixal

Banco de Voluntariado do Seixal


Bem sei que o Grupo Flamingo, foi excomungado pelo executivo por ser um grupo autonomo que não se presta a subserviências e que tal como a JSD quer ter uma palavra a dizer sobre a política seguida neste concelho.

Sendo assim, numa altura social, em que cada vez mais as pessoas parecem distantes do próximo, seria interessante ver-mos no Seixal a criação de um Banco de Voluntariado Local, este Banco de Voluntariado do Seixal serviria para promover a solidariedade no Concelho e serviria para sensiblizar os cidadãos do nosso Concelho para esta prática, que aproxima as pessoas entre si.


Num concelho de Abril, como o Seixal que é governado há mais de 30 anos por um partido que utiliza o descontentamento das massas para fazer política, é inadmissivel, que a autarquia ainda não tenha possibilitado,ou sequer pensado, nesta possibilidade de criação de um associação destas. A criação deste Banco de Voluntariado a cargo da CM Seixal apenas significaria a elevação do nosso Concelho, e uma resposta clara aos desafios sociais que nos deparamos nos dias de hoje, e no Seixal, infelizmente temos muitos exemplos de situações sociais extremamente desagradaveis, cujo dever de todos os agentes locais é minimiza-las, incluindo a autarquia.

É exactamente por isso que proponho a criação do Banco Voluntariado do Seixal, que poderá funcionar em sintonia com o CNPV (Conselho Nacional para a promoção do Voluntariado) como já se sucedem noutras cidades do nosso País, e cujo o interesse que este projecto se torne real é de todos.

segunda-feira, julho 07, 2008

A JSD faz 34 anos

«Tende sempre o espírito crítico, para vós não deve haver tabus. Dentro do respeito que mereceis vós mesmos vós deveis criticar impiedosamente tudo quanto existe. Sim. Criticar sem receio de que vos chamem demolidores. Vós sois demolidores do mal, vós sois os construtores do futuro ideal.»

Emídio Guerreiro, antigo Secretário-Geral do PPD

Assembleia Municipal do Seixal


Tem hoje lugar, na sua sede, reunião da Assembleia Municipal do Seixal.
Aconselhamos a presença a todos.

Não, afinal a solução tambem não esta nos Bio Combustiveis


domingo, julho 06, 2008

Como hoje é Domingo

E quando me armo num ser cultural, saem destas coisas... Já agora reparem na facilidade com que se podia fumar um cigarro sem nenhuma celeuma.

Um Desafio à Radio do Seixal

Lanço um desafio à Rádio do Seixal, um desafio simples e de grande utilidade pública que consiste que a Rádio fizesse um programa de debate político sobre os temas políticos que preocupam o Concelho do Seixal, e que fosse composto por jovens da juventudes partidárias do Concelho, nomeadamente a JSD, a JS e a JCP com um formato semelhante ao já existente da Quadratura do Circulo, num género de mesa redonda onde cada juventude pudesse explicar as suas ideias para o nosso Concelho, com um moderador que conhecesse as especificidades do Concelho.
Acho que desafio é de extrema importância para todos, e marcava claramente mais uma ruptura na forma de fazer política no Seixal, o desafio fica lançado, agora espero o Feedback.

Vamos ser todos Liberais

O Partido Socialista, esta a entrar num fase de libertinagem, talvez seja por querer imitar o Bloco de Esquerda, e desviar o país dos assuntos que realmente interessam ganhando assim tempo de antena com parvoíces.
Após ter apresentado o "Divorcio na Hora", e em vez de apresentar soluções que fortalecessem a estrutura familiar tal como a conhecemos, agora vem com a treta de criar casamentos entre os homosexuais, criando assim um ponto de ruptura com as declarações dadas por a Dra. Manuela Ferreira Leite no programa da Constança Cunha e Sá.

Agora mais uma vez á boa maneira socialista vem com a ideia de criar casamentos entre os homosexuais, o casamento que é uma tradição milenar que provem da Igreja Católica e não dos socialismos bacocos e extremistas.
E como adiantado mental que as vezes conseguir ser, já estou a adivinhar a discussão se os homosexuais poderão adpotar crianças e temos uma bola de neve criada, para todas estas tendências.

Eu que nestas coisas até sou um VANGUARDISTA, faço a pergunta:

Porque não aprovar uma lei que dê a oportunidade de criar casamentos poligâmicos????

sábado, julho 05, 2008

Cartoon da Semana


A estratégia demolidora do BCE
by Expresso


sexta-feira, julho 04, 2008

Não é ser Conservador, mas isto é um absurdo


Forum Seixal: Seixal


Realiza-se hoje mais uma iniciativa do Fórum Seixal, pelas 21:30 na Sociedade Filarmónica União Seixalense.
Dentro dos temas a debater chamamos à atenção para os seguintes:
Sistema Municipal de Tratamento de Efluentes;
Planos de Urbanização e Pormenor da Baia Sul/Frente Ribeirinha Seixal.

quinta-feira, julho 03, 2008

PCP promove a crise dos combustiveis

É de facto, interessante constatar a ineficácia do PCP em todo o Concelho, as obras que inaugura com pompa e circunstancia no Concelho, e em concreto não me refiro ao absurdo das rotundas, dos chafarizes ou dos canteiros. Refiro-me aquele que até poderia ter sido um dos meios mais importantes de desenvolvimento na rede de comunicações do Seixal, o Metro Sul do Tejo (MST).
Esta obra que foi financiada pelo Governo PSD/CDS e que o executivo do Seixal conjuntamente com Almada fizeram apenas de corta fitas, não conseguindo sequer um traçado decente que servisse as populações de forma eficiente, e eu que não consegui ainda perceber porquê, e confesso que já tentei, criando apenas e somente mais embaraço rodoviário e um sorvedouro de dinheiros publicos que serve apenas meia dúzia de gatos pingados e nisto num dia em que o MST se encontra completamente lotado, quando deveria ter sido criada uma verdadeira rede de comunicações que servisse eficazmente o Concelho, e não apenas as freguesias onde o PCP quer manter a sua hegemonia politica e apresentar obra do séc. XXI, com traçados que até as estradas romanas substituiriam com mais eficácia.
Assim sendo, nota-se que a ineficácia e a incompetência é tanta, juntamente com o desconhecimento total da mobilidade da população e a falta de uma linha orientadora estratégica para a hegemonização do concelho e consequentemente melhorar a qualidade de quem aqui vive pensando somente nas suas necessidades, e não em actos eleitoralistas sectários consoante as suas necessidades locais de poder, mas ao que se adivinha que o mesmo se vai passar com o Hospital do Seixal que a localização não será dentro de um eixo central do Concelho, mas para a Freguesia de Fernão Ferro onde o PCP começa a ver o seu domínio ameaçado, e onde o Metro Sul do Tejo não chega, o que qualquer pessoa de bom senso nota que este facilitaria sempre a deslocação da população para os cuidados de saúde medica. Assim apenas se mostra o total desinteresse do PCP por isso um Seixal Progressista, importando-se apenas pelo betão que constrói e que sai no Boletim Municipal, como necessidade imperialista de um concelho de Abril, mas a incompetência esta reflectida nisto tudo.
A somar a esta atitude de medidas avulsas eleitoralistas e numa época de crise de combustíveis, folheio o Boletim Municipal e não vejo uma única promoção ao MST, não vejo o executivo incentivar o uso dos transportes públicos locais como forma de combater o uso dos meios de transportes particulares, e melhorar o nosso ambiente, não vejo uma estratégia pensada para o Seixal deixar de ser uma mera cidade de periferia da capital e afirmar-se com a territorialidade central de que dispomos, como um dos concelhos com mais jovens da Área Metropolitana de Lisboa, como um exemplo de urbanismo e de todas as complexidades que envolve o traçado de uma cidade.
Em vez disso o PCP não promove a realidade do Concelho e preenche o jornal de serviço publico local, o boletim municipal, com propaganda, não resolve os temas simples, complicando-os, participa em manifestações da CGTP enchendo paginas de desonestidade intelectual e efectivamente não se preocupa com o que lhe é devido, o Seixal e a sua população.
Por isso Dr. Alfredo Monteiro responsabilizo claramente pela péssima qualidade de vida e falta de alternativas dos cidadãos do Seixal.

Encruzilhada


O texto que se segue é da autoria de Pacheco Pereira e foi retirado daqui.
"A função dos agulheiros era mudar as linhas nos eléctricos e nos comboios. Tinham um ferro com uma cunha e viravam a agulha, a linha, de uma direcção para outra. Neste caso, o agulheiro é uma senhora que virou várias agulhas nos últimos meses. A primeira foi ao dizer que havia uma "questão social grave" e mais tarde, uma "emergência social" no Portugal de hoje. O comboio na altura ia na direcção do deslumbramento tecnológico, do tout va très bien Madame la Marquise. Virou a agulha. Depois, foi ao falar do empobrecimento num múltiplo sentido: pauperização da classe média, agravamento da pobreza tradicional e aparição de novas bolsas de pobreza. Falou em classe média, lugar maldito da esquerda. Falou nas pequenas e médias empresas e não nos grandes grupos económicos ou nos projectos PIN negociados nos gabinetes governamentais. O comboio ia para a glória do nosso crescimento, para a troca de interesses entre o PS e aquilo que o PCP chama o "grande capital", misturado com o "quão de esquerda que nós somos" e outros locais de vaidade ideológica. Virou a agulha. Depois disse que muitos dos investimentos públicos previstos ou não eram necessários ou o país não os podia pagar. O comboio seguia para a alta velocidade, para mais de vinte concessões de auto-estradas, para mil e uma obras públicas, para a hegemonia tradicional do betão para dar emprego e injectar dinheiro na nossa economia. Virou a agulha.
Virou muitas outras agulhas, umas mais outras menos, outras ainda não virou e outras não vai virar como eu o desejaria, virou a do PSD, onde fez uma revolução nos quadros dirigentes, virou a do estilo, etc., etc., mas nem que virasse tudo ao contrário, nunca bastaria. A resposta a essas viragens foi um clamor pedindo que dissesse já qual a cor do comboio, qual a decoração dos lugares, o que é que o bar servia, e se o apito da locomotiva tocava música ou não. Excelente distracção, essencialmente para que não se discutisse a viragem da agulha, ou seja, o caminho diferente do comboio e qual o seu objectivo. Alguns disseram que o problema era que o comboio continuava a ir para norte, embora fosse para oeste quando antes ia para este, em vez de virar radicalmente a sul. É um ponto de discussão, a seu tempo, mas a dominância foi o clamor pela cor do comboio. Ou seja, diga lá que obras públicas, diga lá que medidas para os pobres, faça lá o catálogo como o Don Giovanni.
Percebe-se bem porquê: quanto mais rápido a discussão passar para a casuística, mais ela perde a dimensão geral que precisa de ter antes, que ela deve ter antes, que ela deve ter como alternativa política. A senhora tinha dito que não ia fazer oposição "por casos", mas sim por "políticas" e pelos vistos toda a gente quer é "casos". E disse, a seu tempo, que as coisas têm de ser estudadas e não se podem mandar "bocas". Isto não disse assim porque é elegante, mas digo eu que sou mais bruto. Insistem: escreva no joelho, porque é isso a que estamos habituados, no fundo, quem é que quer saber da espuma de hoje na espuma de amanhã? Escreva no joelho senão vamos dizer que não tem nem uma ideia dentro da cabeça, que não sabe o que quer. Olhem que sabe... Na verdade quando José Sócrates, na campanha interna do PS, disse umas coisas sobre as novas tecnologias, ninguém lhe apareceu no dia seguinte a dizer: como é, vai colocar quadros interactivos nas escolas? Vai aliar-se com a Microsoft ou pôr o Governo a trabalhar com software "livre"? Diga lá já qual a cor do seu comboio, qual a cor dos estofos, qual o apito da buzina. Mas os tempos mudaram e o lado mudou. Logo, duplicidade de critérios.
O domínio do "caso" desgasta o poder mas não serve para construir uma alternativa séria. Veja-se o ciclo habitual do "caso", dos "casos" actuais como o do Tribunal de Vila da Feira, ou o das fardas das polícias, dois dos "casos" correntes na altura em que escrevo, ou de quaisquer outros. Aparece o "caso", numa rádio logo de manhã - o mais provável. À noite, o "caso" chega à televisão e no dia seguinte aos jornais. Amplia-se o "caso", todos falam do "caso", somam-se declarações sobre o "caso", falam os actores habituais, falam os sindicatos, falam os juízes, indignam-se os "populares", falam os comentadores (o "caso" chega à Quadratura, falo eu também), e fala o Governo. O "caso" chega ao Parlamento pela mão da oposição, chama-se o ministro. Quando chega a esta fase já o "caso" está a morrer. Aparece o novo "caso" que desvia todas as atenções do anterior. Repete-se o ciclo. Tudo fica na mesma.
Tudo isto tem a ver com a entrada na vida política portuguesa de um tempo antifrenesim, e da síndroma de abstinência que existe com o dito frenesim que acabou. O teórico do frenesim foi Luís Filipe Menezes. Ele explicou que, minuto a minuto, como diz o RCP, ia haver oposição, nas entradas das fábricas, nas saídas da Assembleia, nos passeios do "líder" pelo interior, com propostas todos os dias, todas as horas, todos os minutos. Na verdade, o frenesim já era regra da vida política portuguesa muitos anos antes, quando o tempo comunicacional se acelerou e os jornais e televisões precisam de novidade diária. O frenesim é bom para a comunicação social, que precisa de um tempo rapidíssimo e de soundbites em cada noticiário, mas não é bom para a política, pelo menos para a que se pretende ainda política e não apenas marketing. A comunicação social gosta de "casos", que são rápidos e perecíveis e lida mal com as políticas que não cabem nos soundbites no intervalo da logomaquia do futebol. Aliás, pensando bem, alguma comunicação social gostaria que a política fosse como o futebol, proclamações ribombantes, contratações e traições, queixas e processos de intenção, injúrias e bater no peito, milhões de palavras à volta de excitações. Muito pathos e nenhum logos. Alguns políticos também gostariam que fosse assim, porque é a atmosfera onde vivem por aí. A senhora em causa não é deste mundo, logo transporta consigo o "ar do frigorífico", não é? Pois é, mas lá vai virando as agulhas, pouco a pouco mas de forma segura, e segurança em tempos de crise é como pão para a boca.
Eles sabem, eu sei que eles sabem, por isso este clamor. Que passará quando houver outro clamor, e outro e outro. Se no meio do clamor, se ouvir uma voz, tudo está bem. Mas não é garantido, isso também eu sei, porque o ruído é já a regra."

Terroristas na festa do Avante?


A comunicação social não fala de outra coisa... A famosa festa do Avante que têm lugar na Amora todos os anos, que tem contado ao longo dos últimos anos com "convidados especiais", verdadadeiros martires certamente, parece que este ano recusa a sua presença.

Durante anos o braço político das FARC, que para quem não leu o post abaixo do Daniel Geraldes informamos que são uns tipos que não hesitam em recorrer ao rapto e assassinio de pessoas inocentes para atingir os seus objectivos, esteve presente na Festa do Avante. Este ano, pelo menos por agora, as coisas parece que vão ser diferentes. Vamos esperar para ver...

É que do PCP já se pode esperar tudo se não vejamos...



- Aplaudem a "democracia" da Coreia do Norte



- Tibete é "problema interno" da China



- Abstenção do PCP na condenação por parte da Assembleia da República Portuguesa do regime de Mugabe... Afinal de contas, míseria, violência e anti-democracia por parte de Mugabe não merece qualquer comentário por parte do PCP...



Enfim... palavras para que?

A libertação da Democracia





Gostaria de ver apresentada e aprovada uma moção, de rejubilo por esta libertação, pelos partidos politicos que compõem as Juntas de Freguesia do Concelho e respectiva Assembleia Municipal, com a certeza de que isto irá acontecer não fosse o Seixal um Concelho de Abril.

quarta-feira, julho 02, 2008

Introdução às ciclovias


A ideia, confesso que não me parece má, só insuficiente e propagandística.
Na verdade, o que a zona ribeirinha da Amora e todo o restante concelho necessitava era de condições efectivas para o transporte através de bicicletas, mas ciclovias eu não conheço.
Para além das ciclovias era necessário que houve verdadeiro planeamento urbanístico no concelho do Seixal. Teria de existir proximidade entre os locais e um verdadeiro centro urbano.
No entanto, o que existe é a antítese do que acontece. Existe uma multiplicidade de centros urbanos, cada vez mais periféricos face aos centros urbanos tradicionais inexistindo qualquer incentivo, real, à circulação de bicicletas.

terça-feira, julho 01, 2008

JSD Seixal no Setúbal na Rede


A JSD Seixal foi notícia no jornal on-line Setúbal na Rede. Infra, segue o texto na integra:




JSD quer polícia municipal no Seixal

A Juventude Social-Democrata (JSD) vai apresentar à Câmara Municipal do Seixal uma proposta de criação da “polícia municipal”. O objectivo é que “se possa libertar os agentes da PSP das funções de fiscalização de regulamentos municipais”, nomeadamente “nos domínios do urbanismo, da construção, da defesa e protecção dos recursos do património cultural, da natureza e do ambiente”, e igualmente “reforçar o clima segurança no município”. Miguel Pina Martins, presidente da comissão politica da JSD do Seixal, apresenta desta forma “a grande necessidade do concelho em termos de segurança”, que embora “não seja uma situação urgente” é “algo que a curto prazo será preciso”.
Miguel Pina Martins afirmou ao “Setúbal na Rede” que, “pelo que os jornais noticiam, a proposta será chumbada pela maioria CDU”, situação que encara já com “tristeza“, mas também com “normalidade”. Ao ser chumbada, esta proposta da JSD “verá mais uma das suas propostas a ser recusada”, tal como já aconteceu com “a proposta para obras na estrada do Talaminho” que “foi recusada pela maioria comunista e que depois decidiu efectuar as obras”. Contudo, Miguel Pina Martins informa que a proposta avança, “reconhecendo as dificuldades financeiras inerentes à manutenção deste projecto”.

O presidente da comissão politica da JSD afirma, no entanto, que “a polícia municipal tem um custo igual ao do boletim municipal” e aponta como exemplo o caso do concelho de Matosinhos. Neste caso, os custos da autarquia com a polícia municipal “rondam os 375 mil euros” e no Seixal os custos com o boletim municipal ronda “os 500 mil euros”. Neste sentido, e “tendo em conta dados do intendente Fernando Pinto”, que apontam que “nos meses de Fevereiro e Março deste ano se verificou um aumento exponencial da criminalidade violenta no concelho”, a JSD sublinha “o desafio à maioria CDU” ao questionar “se prefere o boletim municipal ou uma polícia municipal”.

José Assis, vereador do PS na Câmara Municipal do Seixal, apresenta, sobre esta matéria, uma posição “de preocupação com o aumento da criminalidade no concelho” e afirma que “a polícia municipal poderia ser útil”. No entanto, afirma “não possuir dados concretos sobre o aumento do número de crimes violentos” nem “o conhecimento na íntegra da proposta da JSD, mas apenas do outdoor colocado no espaço público”, de forma a poder pronunciar-se. Neste sentido, afirma “ser necessário reunir o conselho autárquico de segurança para uma reflexão sobre o assunto” e “só depois se devem tomar decisões”. José Assis informa que “há pouco tempo se verificou um aumento de efectivos da PSP no concelho”, situação que classifica como “sempre útil”.
Alfredo Monteiro, presidente da câmara municipal do Seixal não se mostrou disponível para falar com o “Setúbal na Rede” sobre este assunto, até à hora da publicação desta notícia.

Febre da Bolsa

No dia, em que soubemos que a Bolsa Portuguesa teve o seu pior semestre de sempre desde que funcionam como mercado organizado há mais de 30anos.
Em que os principais indicadores económicos que preocupam e regem as nossos investimentos,os nossos emprestimos e os nossos bens, como a inflação,como os juros, como o EURUSD, como o ouro, como o petroleo, como a prata e como os cereais tem batido sucessivos máximos e parece não ter fim á vista, deixo-vos com o link de uma magnifica reportagem sobre os mercados financeiros, sobre os seus riscos e sobre as suas potencialidades e sobre o mercado no geral




Onde muitos vêm a desgraça, eu vejo oportunidades.
(conhecido proverbio Japonês)

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