A Esquerda em Portugal
PSD e CDS queriam adiar pelo menos 3 anos o TGV. BE e o PCP estão contra. É grande a esquerda em Portugal.
...assim se ve os valores do PC
PSD e CDS queriam adiar pelo menos 3 anos o TGV. BE e o PCP estão contra. É grande a esquerda em Portugal.
...assim se ve os valores do PC
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Pedro Correia de Sousa
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domingo, maio 30, 2010
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Por motivos alheios à JSD Seixal, a conferência "Que Hospital para o Seixal?" não se irá realizar na próxima segunda-feira, pelo que pedimos desculpa pelo sucedido. Em breve será anunciada nova data para a realização da conferência.
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JSD Seixal
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sábado, maio 22, 2010
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JSD Seixal
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quarta-feira, maio 19, 2010
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Nuno Gonçalo Poças
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segunda-feira, maio 17, 2010
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Justificação para Aumento do IVA nos Produtos Essenciais.Como diria outro político da nossa praça: "É a vida..."
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Pina Martins
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sexta-feira, maio 14, 2010
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Daniel Geraldes
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segunda-feira, maio 03, 2010
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Nuno Gonçalo Poças
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quinta-feira, abril 29, 2010
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Na passada quinta-feira, dia 22 de Abril, reuniu em sessão ordinária a Assembleia de Freguesia de Amora. A bancada do PSD apresentou as duas moções que agora se transcrevem.
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JSD Seixal
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segunda-feira, abril 26, 2010
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Na sessão ordinária de ontem da Assembleia de Freguesia foram apresentadas as seguintes moções pela bancada do PSD:
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JSD Seixal
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quinta-feira, abril 22, 2010
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Esta primeira conferência, subordinada à temática do BULLYING, contou com a participação da prof. Margarida Ferreira, presidente do Agrupamento de Escolas de Alembrança (Feijó), do Hugo Marques, representante dos alunos no Conselho Pedagógico da Escola Secundária Cacilhas-Tejo, e de Ana Filipa Esteves, estudante universitária, autora de um projecto sobre a inimputabilidade dos jovens.
O debate, moderado pela blogger e colunista do jornal Sol Carla Hilário Quevedo, ficou marcado por uma ampla e acalorada participação do público, onde se contavam também diversos professores e outros profissionais ligados à educação ou ocupação de tempos de livres.
Uma desresponsabilização generalizada em relação ao assunto
Ressaltou como a mais forte conclusão do debate a forte desresponsabilização de todos os agentes em relação ao tema, cuja exagerada visibilidade nos últimos tempos também foi criticada.
A prof. Margarida Ferreira referiu ‘a falta de meios e de enquadramento regulamentar’ para agir, enquanto Ana Filipa Esteves pediu ‘mais força na lei para dissuadir comportamentos que, mesmo com idade inimputável, são perfeitamente conscientes’.
Hugo Marques referiu o ‘total sentimento de falta de autoridade e de hierarquia que grassa nas escolas, onde os professores são alunos e os alunos professores’.
Debate deu oportunidade para discutir todo o modelo educativo
O tocar de vários temas relacionados, quer como causa ou consequência do bullying, potenciou a discussão de todo o modelo educativo nacional, desde a autonomia financeira das escolas, a falta de autoridade dos docentes, o papel dos pais na escola, a organização de turmas e ainda a proposta da
FERLAP, trazida à discussão pela moderadora, sobre a ‘Animação dos Recreios’.
JSD prepara documento sobre o tema para ‘AGIR LOCAL’
Após o debate e de acordo com o objectivo inicial da conferência, a Distrital da JSD de Setúbal vai preparar um documento programático, abarcando a enorme variedade de ideias e propostas num todo coerente, de modo a poder apresentá-la à sociedade e, através dos seus eleitos, ‘Agir Local’.
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Pina Martins
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quinta-feira, abril 22, 2010
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JSD Seixal
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quarta-feira, abril 21, 2010
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Nuno Gonçalo Poças
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terça-feira, abril 20, 2010
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JSD Seixal
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terça-feira, abril 13, 2010
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JSD Seixal
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segunda-feira, março 29, 2010
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Será mesmo verdade que o PS, perdão, que a Caixa vai impor Mário Lino como "chairman" da Cimpor? Será mesmo verdade que a Caixa chegou a desfraldar o nome de Armando Vara para administrador da cimenteira? Sim, é verdade. É triste, mas é verdade. Já não há nojo. O período de nojo tornou-se supersónico. Jorge Coelho foi um "gentleman", esperou oito anos. Mário Lino nem oito dias. Ao menos tem experiência com brasileiros: comprou-lhes a Prolagos em 1998, num negócio ruinoso para a Águas de Portugal, que presidia.Esta gente nunca mais aprende. O problema não é especificamente Mário Lino, nem o pasmo de vê-lo como alternativa ao competentíssimo Luís Palha (cuja hipótese sugere uma dissolução na Jerónimo, mas esse é outro assunto); é o à-vontade deste sistema que a Caixa promove: políticos que passam do poder tutelar para as empresas como se fossem cândidas borboletas. Saem de ministros para CEO como do Cabaret para o Convento.A Cimpor estava mal antes da OPA e pode ter mudado para pior: o assalto de empresas brasileiras pode amputá-la ou paralisá-la, por conjugação de interesses dos novos donos. A suspeita é verosímil para as próprias autoridades brasileiras: as concorrentes Votorantim e Camargo Corrêa tomaram metade da Cimpor, durante a OPA da CSN, o que pode alegar a cartelização do próspero mercado brasileiro, em prejuízo dos clientes... e da Cimpor. A teoria é de prova impossível, mas basta que a Concorrência brasileira de lá arrede a Cimpor para que o prejuízo se confirme.É por isso que muitos suspeitam de uma aliança entre a Camargo e a Votorantim, que, para mais, teve o apoio da Caixa. Já para não falar da teoria de conspiração em que a própria CSN fez parte do arranjo, avançando com uma OPA (que teria tido sucesso por mais alguns cêntimos) para servir de lebre à entrada dos outros. Nesse caso, não é um conúbio a dois, é um "ménage à trois". Sempre traindo a Cimpor.A Cimpor ameaça deixar de ser uma empresa de ponta e passar a ser a ponta de uma empresa - ou de duas. O único antídoto para essa paralisia é ter uma equipa de gestão competente, independente e forte, que defenda o motor que tem por baixo (a empresa), e não o capot que tem por cima (os accionistas). Tudo menos comissários neutros ou emissários neutralizadores, relatores ou delatores.Os cestos ainda estão a caminho da lavagem mas presidente executivo parece já haver: Francisco Lacerda, um homem Fino, um regresso merecido pela carreira que o precede, apesar de toda a escandaleira no BCP, que viveu. Mas Lacerda precisa de gerir a empresa, não os accionistas. Para isso, tem de ter um "chairman" a sério, que lhe dê respaldo das instabilidades accionistas que vão permanecer. Não de um controleiro.A Caixa esteve contra a OPA por causa da defesa dos centros de decisão nacionais. É um argumento péssimo mas é, ao menos, transparente: salve. Cometeu, em nome do mesmo argumento péssimo, ingenuidades com accionistas que dela fizeram refém: há um ano com Manuel Fino, agora com a Votorantim. Mas a Caixa tem de aprender. Até porque está a ser usada como desbloqueador de "golden shares". Na Cimpor, na Galp, qualquer dia na PT, na EDP...A empresa chama-se Cimpor SGPS, não Cimpor PS. Podem fazer dela uma vaca leiteira de dividendos, para isso ela dá. Mas isso não é um pujante projecto luso-brasileiro, é um irrelevante acordo ortográfico. Mas sempre será melhor que um acordo pornográfico...
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João Prelhaz
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sexta-feira, março 26, 2010
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Abstive-me até ao momento de tecer qualquer comentário ao sucedido no Seixal aquando das cheias derivadas do mau tempo que se fez sentir. Acompanhei com atenção o decorrer da situação, não achei no entanto, que qualquer comentário ou tomada de posição fosse pertinente, uma vez que a situação era complicada e não fazia sentido qualquer tipo de acção que pudesse ser compreendida como “aproveitamento político” da situação, que é de resto, a defesa da CDU para todas as questões levantadas pelo PSD nos momentos oportunos.
Começo por saudar o trabalho do Vereador da protecção civil Paulo Edson Cunha (PSD) pelo trabalho executado, pela presença constante durante todo o processo, pela mobilização e coordenação dos meios de resposta e pela preocupação sempre constante que demonstrou pela freguesia do Seixal e seus habitantes. Quero também saudar o trabalho do Presidente da Junta de Freguesia do Seixal (CDU) CONTINUAR A LER AQUI ( SECÇÂO BLOG)
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Pedro Correia de Sousa
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quarta-feira, março 10, 2010
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