Mafaldado Governo
Um país sem rumo.
O governo não tem rumo, é o que eu posso constatar depois de mais este imposto que têm um nome cínico Robin dos Bosques.
Este imposto não vai servir a ninguem, nem a Galp que é o principal prejudicado num problema que não criou, nem ao país porque não resolve o problema conjuntural e estrutural que é a nossa depedência do petróleo, nem aos pobres que são utilizados como bode expiatório para esta pratica de “fiscojacking” à Galp.
Primeiro não serve à Galp, porque têm de mais pagar mais impostos, quando actua num mercado criado pelas leis dos governos, que é num regime concorrencial, quer se goste ou não, e se hoje é o maior player do nosso mercado, foi graças à gestão de um dono que durante muitos se chamou estado, que não permitiu que outras empresas se desenvolvessem para criar um mercado de concorrência quase perfeita, e mesmo que se desenvolvesse esse mercado, o problema nunca seria do país, mas sim do mercado global.
Segundo, não serve ao estado, pelo simples facto , que o estado é um pessimo gastador, e um terrivel pagador, que exige sem dar o exemplo, que engordou tanto ao ponto de não saber quanto é que pesa, e em vez de tentar emagracer fazendo exercicio, o que faz é comer ainda mais, mesmo que sejam comidas lights.
E não serve aos pobres, porque estes não precisam que se lhe sejam dados peixes, o que é preciso é que lhes se ensine a pescar, é claro que para isso é preciso duas coisas fundamentais, é uma melhor educação, e liberar as comidas lights que o estado se empanturra, o que os pobres precisam é que o estado crie as condições para que estes deixem de ser pobres, e o estado isso não faz, antes prefere criar impostos que os salvem antes da pobreza extrema.
O problema deste país começa-se a reduzir a esta pequena estória:
Uma aluna universitária, enamorada pelo socialismo, atacava frequentemente o seu pai por ser rico. Acusava-o de não dividir o seu dinheiro por aqueles que mais necessitavam. Um dia, farto das acusações, o pai perguntou à filha, boa aluna, as notas dos seus colegas. Sugeriu que ela desse três valores da sua média de 16 a todos aqueles que tinham 10, e assim acabariam todos com média de 13. Ela respondeu: ‘nem pensar, eu fartei-me de estudar e eles andaram o tempo todo na brincadeira’
O governo não tem rumo, é o que eu posso constatar depois de mais este imposto que têm um nome cínico Robin dos Bosques.
Este imposto não vai servir a ninguem, nem a Galp que é o principal prejudicado num problema que não criou, nem ao país porque não resolve o problema conjuntural e estrutural que é a nossa depedência do petróleo, nem aos pobres que são utilizados como bode expiatório para esta pratica de “fiscojacking” à Galp.
Primeiro não serve à Galp, porque têm de mais pagar mais impostos, quando actua num mercado criado pelas leis dos governos, que é num regime concorrencial, quer se goste ou não, e se hoje é o maior player do nosso mercado, foi graças à gestão de um dono que durante muitos se chamou estado, que não permitiu que outras empresas se desenvolvessem para criar um mercado de concorrência quase perfeita, e mesmo que se desenvolvesse esse mercado, o problema nunca seria do país, mas sim do mercado global.
Segundo, não serve ao estado, pelo simples facto , que o estado é um pessimo gastador, e um terrivel pagador, que exige sem dar o exemplo, que engordou tanto ao ponto de não saber quanto é que pesa, e em vez de tentar emagracer fazendo exercicio, o que faz é comer ainda mais, mesmo que sejam comidas lights.
E não serve aos pobres, porque estes não precisam que se lhe sejam dados peixes, o que é preciso é que lhes se ensine a pescar, é claro que para isso é preciso duas coisas fundamentais, é uma melhor educação, e liberar as comidas lights que o estado se empanturra, o que os pobres precisam é que o estado crie as condições para que estes deixem de ser pobres, e o estado isso não faz, antes prefere criar impostos que os salvem antes da pobreza extrema.
O problema deste país começa-se a reduzir a esta pequena estória:
Uma aluna universitária, enamorada pelo socialismo, atacava frequentemente o seu pai por ser rico. Acusava-o de não dividir o seu dinheiro por aqueles que mais necessitavam. Um dia, farto das acusações, o pai perguntou à filha, boa aluna, as notas dos seus colegas. Sugeriu que ela desse três valores da sua média de 16 a todos aqueles que tinham 10, e assim acabariam todos com média de 13. Ela respondeu: ‘nem pensar, eu fartei-me de estudar e eles andaram o tempo todo na brincadeira’
1 comentário:
Concordo integralmente com o teu texto.
Para quem diz que não existem diferenças entre o PS e o PSD, acredito que reside nos pontos que focaste uma das maiores que pode existir na política.
Efectivamente, parece-me que as coisas se passaram exactamente como tu as descreveste.
Parabéns pelo texto.
Cumprimentos,
Filipe de Arede Nunes
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